E os presentes?

As lojas cheias de gente.

Compras, presentes, comidas diferentes.

No natal tudo é mais bonito, é mais vermelho, tudo tem um sabor de refrigerante?

Coca cola? É pode ser, aquele lindo comercial de TV com um papai Noel festejando a felicidade mundial. Salve-se quem puder!

Eu não sou nenhum estraga prazer, confesso que o desejo de mudança nesta época do ano é enorme, principalmente no Brasil, onde as pessoas são mais filantrópicas. O natal, para muitos, pode ter um sentido banal, no entanto, os que fazem a diferença são os que em madrugas saem às ruas para dar um cobertor, ou um alimento, não só nesta época, mas em todo o ano; uns que sobem e descem os morros, entram e saem das favelas para erguer a cidade, a luz, a água, a vida.

Não só no natal, mas em todo o ano, os corações devem estar abertos para amar, criar, perdoar e sonhar. Pense no que fez durante o ano, melhore, nunca é tarde. Às vezes, pensamos demais em nós mesmos, está na hora de pararmos e ajudarmos a quem, muitas vezes, só quer atenção.

E os presentes?

Embrulhe-se,

Surpreenda,

Presenteie-se.

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