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Ao menos na Índia. De toda forma, é esquisito, né? Mas é o que aponta um estudo da Universidade de Rajasthan (Índia), que a revista Scientific American desenterrou.
Os pesquisadores entrevistaram casais indianos e constataram que, nos casamentos livres, aqueles por escolha, o amor de um pelo outro tendia a começar lá em cima, forte, e a ir diminuindo com o passar do tempo. Até aí, tudo certo (apesar de ser uma realidade triste). Outros estudos já haviam apontado que é mais ou menos isso o que acontece na maioria dos casamentos (por escolha) em todo o mundo (cuidado: no seu também).
Mas nas uniões arranjadas lá da Índia, acontecia o contrário: o sentimento do casal começava baixo — já que, normalmente, eles mal ou não se conhecem antes dos votos — e ia crescendo. Depois de 5 anos, o casal arranjado já estava se amando mais do que o casal livre. Passados 10 anos do casamento, o amor pelo(a) parceiro(a) arranjado era cerca de duas vezes maior.
Engraçado que não parece ser uma questão de comodismo, ou de costume, ou algo assim. O foco do estudo é, de fato, amor, o sentimento de um pelo outro. Quem explica?
Será que a gente realmente não sabe escolher a tampa da nossa panela?
Fonte: Ciência Maluca
Fonte: Ciência Maluca
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